Placa deslizante de cerâmica composta PMD Série Zro2, anel Zro2, inserto

Uma combinação de dados Raman com resultados de análise termogravimétrica (TGA) provam que ocorre enxerto de macromoléculas orgânicas em superfícies cerâmicas. A análise mecânica dinâmica (DMA) foi realizada de 100 a + 50 ° C; a adição da cerâmica aumenta o módulo de armazenamento ′, mais ainda para o enchimento modificado. Comparado ao PP e ao vulcanizado termoplástico (TPV), uma maior expansão térmica é observada após a adição do enchimento cerâmico, resultado da criação de um volume mais livre. O módulo de tração dos compósitos é cerca de 1,2 vezes o do TPV puro, um aumento na rigidez claramente causado pela cerâmica. As superfícies de fratura mostram uma ligação fraca das partículas de enchimento à matriz. Na amostra contendo filler modificado, a deformação por tração está passando pela matriz polimérica.

Um composto de cerâmica é capaz de suportar temperaturas superiores a 2200 F repetidamente sem rachar devido ao choque térmico. O compósito possui uma teia de fibras de reforço; e uma matriz que forma substancialmente a teia após a etapa de queima. A matriz é formada em torno da teia impregnando a teia com um sol contendo alumina e, em alguns casos, óxidos de terras raras, e queimando o compósito após a impregnação. A teia pode ser uma trama ortogonal tridimensional das fibras de reforço, onde as fibras são uma alumina de fase de transição. O composto é essencialmente isento de metais do Grupo I e Grupo II e óxidos de metais de transição. O compósito pode ser usado como um tijolo refratário ou forro e também pode ser usado como um material isolante devido à sua natureza quimicamente não reativa.